Aqui poderá encontrar algumas
publicações de referência, relacionadas com os sectores
do Ambiente e da Floresta.
- Relatório
da Agência Europeia do Ambiente, publicado em janeiro de 2017
O relatório avalia as últimas tendências e projeções sobre as alterações climáticas e os seus impactes em toda a Europa. Revela que as regiões da Europa enfrentam já o aumento do nível do mar e condições meteorológicas mais extremas, como ondas de calor mais frequentes e mais intensas, inundações, secas e tempestades. Conclui que são essenciais estratégias, políticas e medidas de adaptação, melhores e mais flexíveis, para atenuar estes impactes.
Para mais informações consulte o site: eea.europa.eu/publications/climate-change-impacts-and-vulnerability-2016
A identificação das espécies de árvores na
natureza atende
em primeiro lugar ao local onde ocorrem e, em seguida, ao aspeto e
variação
fisionómicos e às características morfológicas.
É especialmente importante atender às seguintes características:
Região do país e sua
altitude, implantação no
terreno (em situação de encosta, de vale, de cumeada ou plana), se
ocorre algum
tipo especial de solo e qual a característica do sítio face às
disponibilidades
de água no
solo; Se se trata de árvore
sempre verde ou com a copa
despida de folhas no período invernal;
Qual a dimensão da
árvore e o arranjo dos ramos
e da copa;
Que tipo de folhas,
frutos, flores e casca
apresenta.
Para identificar as árvores mais comuns não são necessários
profundos conhecimentos de botânica ou ecologia. Hoje em dia existem já
diversos
guias e manuais de campo e páginas da Internet, com imagens que
facilitam a
identificação. Se a identificação não for conseguida in
loco, é importante guardar
folhas, frutos ou outras partes (sem danificar desnecessariamente as
plantas)
para posterior observação e análise ou , ainda, fotografar as partes
mais
relevantes.
Há contudo que ter em atenção que muitas das árvores com que
nos cruzamos podem não ser autóctones do Continente: são os casos das
nogueiras, dos plátanos, das tílias, dos eucaliptos, das acácias, das
olaias, do
cipreste-do-Buçaco e de muitas outras, incluindo as espécies
características da
Laurissilva da Madeira e dos
Açores.
O presente documento procura clarificar o
papel das florestas
e da silvicultura na rede ecológica Natura 2000, a fim de facilitar a
aceitação
desta rede entre os operadores florestais.
O documento apresenta uma panorâmica geral do conceito
«Natura 2000», do quadro jurídico para a conservação da biodiversidade e
dos
requisitos específicos da Directiva Habitats, bem como da importância
das florestas
europeias no contexto geral de conservação da natureza.
Fornece, seguidamente, orientações indicativas para a gestão
das florestas nos sítios Natura 2000. Estas orientações baseiam-se nas
interpretações existentes do acervo europeu em matéria de conservação da
natureza,
nas iniciativas para promover a gestão sustentável e multifuncional das
florestas (GSF) (Conferência Ministerial para a Protecção das Florestas
na
Europa) e na bibliografia pertinente.
O presente documento parte da premissa de que o património
natural da Europa foi transformado por séculos de utilização humana e de
que a
conservação e a utilização sustentáveis deste património nos sítios
Natura 2000
exige uma série de medidas que vão desde a ausência de actividades ou a
redução
das actividades ao mínimo até vários regimes de utilização sustentável.
Isto pressupõe que os intervenientes possam chegar a um
compromisso entre os objectivos de conservação da natureza e os da
produção
económica. O intuito da rede Natura 2000 não é bloquear toda e qualquer
actividade
económica nos sítios designados, mas exige que a gestão de cada sítio
seja
adaptada às circunstâncias locais e tenha tanto em conta as exigências
de
conservação da natureza como as da produção económica.
Neste folheto poderá
consultar algumas das variadíssimas plantas que se podem encontrar no
Parque Natural de Sintra-Cascais
(PNSC).
"Nos últimos 30 anos ocorreram mudanças
extraordinárias no
domínio tecnológico. Estas alterações, enquadradas num ambiente social,
também
ele em constante adaptação, conduziram a uma nova relação do ser humano
com o
meio onde se insere. É neste contexto que identificamos actualmente um
afastamento,
dos indivíduos e suas famílias, da Natureza e consequentemente do espaço
florestal.
O presente “Guião de Educação Ambiental” pretende contribuir
para a aproximação da população escolar, alunos e professores de forma
muito
directa e a Sociedade por influência daqueles, à Floresta, recuperando,
por um
lado a ligação fundamental ao espaço natural por excelência e por outro
reavivando
o respeito pelas florestas, tão necessário ao equilíbrio do ambiente
global.
O conhecimento e a educação de cariz florestal dos nossos
jovens e suas famílias ao longo de todo o percurso escolar de nove, doze
anos,
desde o primeiro ciclo até ao último ano do secundário, é condição
necessária
para ser formatada uma relação saudável e profícua com o meio ambiente
no qual
nos integramos. A inserção de matérias florestais nos curricula dos
estudantes
portugueses, com carácter regular, ano após ano, era uma aspiração
antiga desta
Direcção-Geral dos Recursos Florestais, que agora vemos concretizada.
Temos,
pois, a certeza de que, a prazo, as Florestas voltarão a povoar o
imaginário
dos Portugueses contribuindo para, num esforço conjunto e persistente, a
estabilização real do ecossistema do qual fazemos parte."
Este Guia, encontra-se
dividido da seguinte
forma:
Seção A: introduz a
floresta, os diferentes tipos de floresta e os fatores que determinam
estas diferenças.
Seção B: ilustra os
diversos Biomas florestais e as principais diferenças entre eles.
Secção C: descreve as
inúmeras formas de benefícios que as
florestas prestam, como a biodiversidade florestal, serviços dos
ecossistemas florestais, e usos culturais e recreativas das florestas.
Secção D: aborda as
ameaças às
florestas.
Secção E: apresenta o
que várias entidades fazem para garantir um futuro melhor para as
florestas mundiais, e explica como podemos nos envolver nesta
causa.
|
|